quarta-feira, outubro 31, 2007


segunda-feira, outubro 29, 2007

Have a wicked Halloween!

quarta-feira, outubro 24, 2007

feel like dancing!


what are they doing?




terça-feira, outubro 23, 2007

he's a wild man!

o título surgiu de uma música que estou a ouvir e que me leva até outro universo. talvez que o que procure seja um "wild man". tenho vontade de sorrir. não é tão disparatado quanto isso. afinal o que é para mim, um "wild man"? (expressão com tradução sofrível para homem selvagem- ah! ah!- mais parece o Tarzan!)

da panóplia de opções que tenho agora (sim, é verdade, de repente eis que eles surgem, quase que vindos do nada) há um que eu penso ser um "wild man". tem ar de rocker durão, tatuado e tudo (a minha fértil imaginação leva-me bem longe) mas é doce e sabe escolher as palavras. Um "wild man" não está preso a convenções e gosta de desafios. arrisca tudo quando é preciso, quando sabe o que quer. ele é assim. ele faz-me ter vontade de ser uma "wild woman"!

Tenho de deixar de ouvir garage and punk rock... sigh! Agora estou a ouvir "Looking for my baby" das "The Detroit Cobras". Com letras destas sabemos que os verdadeiros românticos andam aí e têm tanto de sensível como de "wild".

terça-feira, outubro 16, 2007

Deitar-me no sofá...

sábado, outubro 13, 2007

enjoy the weekend


quinta-feira, outubro 11, 2007

Shopping in Paris


segunda-feira, outubro 08, 2007

Au travail...


terça-feira, outubro 02, 2007

going away...


segunda-feira, outubro 01, 2007

não devia...

Ouço um murmúrio que me contraria. Estou num funeral em que se canta ao longe. E sinto pena e desconfiança e dor e desilusão e injustiça. Sinto tanta coisa afinal, quando se trata apenas de mais um acontecimento que se repete. Apesar de te ter dito que sim, menti. Não aceito e não posso estar derrotada. Uma parte de mim esbraceja ainda. Quero ver-te, fazer-te, sorrir. Quero que me desejes pela primeira vez. O que sinto é um buraco escaranfuchado uma e outra vez, que não parece ter conserto. E é tão feio, tão abominável, que não pode ser novamente amado. E a cada nova braçada que dou a dor aumenta e o buraco ganha contornos de ravina.

Vou-te deixar outra vez. Digo sempre que o faço por mim, delato sempre a minha imensa cobardia. E ainda assim sinto merecer ser feliz. Chamaste-me bruxa por te ler a alma. Porque não me chamaste amor por te ler o corpo?
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